Vigília
Pascal
Sinal
da Cruz
Introdução
Irmãos
e irmãs: sejam bem-vindos à Vigília Pascal.
Na
sexta-feira santa e no sábado santo nós choramos a Paixão,
crucificação e morte de Jesus.
Porém
agora é hora de se alegrar pois se aproxima a ressurreição de
Jesus.
Antigamente
a Vigília começava na noite de sábado e ia até as primeiras horas
de domingo – o dia da ressurreição de Jesus.
Nós
não iremos tão longe. Nossa Vigília terá 3 partes importantes:
-
a 1ª parte será sobre os 2 dias da morte de Jesus
-
a 2ª parte será sobre a Ressurreição, onde teremos a renovação
das promessas do batismo, e a comunhão espiritual
-
na 3ª parte teremos o 2º dia da Novena da Divina Misericórdia
1ª
parte – o sacrifício de Jesus
Jesus
sofreu por nossos pecados. Ele foi torturado, agredido,
desrespeitado, ultrajado. Depois foi pregado na cruz e sofreu 3 horas
pregado na cruz.
Jesus
nos resgatou de nossos pecados. Da cruz se estende a salvação para
todos aqueles que creem e que buscam Jesus, que buscam à Deus, que
buscam a vida eterna.
Fato
muito interessante aconteceu durante a caminhada de Jesus para o
calvário. Santa Verônica se aproxima de Jesus com um pano para
enxugar-lhe o divino Rosto.
A
Beata Ana Catarina Emmerich nos conta como foi.
Verônica
e o Sudário
A
rua em que se movia nessa hora o séquito, era longa, com uma
leve
curva para a esquerda e nela desembocavam várias ruas
laterais.
De todos os lados vinha gente bem vestida, que se
dirigia
ao Templo. Ao ver o séquito, uns se afastavam, com o receio
farisaico
de se contaminarem, outros manifestavam certa
compaixão.
Havia cerca de duzentos passos que o Cirieneu ajudava Jesus a
carregar a cruz, quando uma mulher de figura alta e imponente,
segurando uma menina pela mão, saiu de uma casa bonita, ao lado
esquerdo da rua e que tinha um átrio cercado de muros e de um belo
gradil brilhante, onde se penetrava por um terraço, com escadaria.
Ela
correu, com a menina, ao encontro do cortejo. Era Seráfia, mulher de
Sirac, membro do Conselho do Templo, a qual, pela boa ação
praticada nesse dia, recebeu o nome de Verônica (de
"vera
icon": verdadeira imagem).
Seráfia
tinha preparado em casa um delicioso vinho aromático, com
o
piedoso desejo de oferecê Io como refresco a Jesus, no caminho
doloroso
para o suplício. Já tinha ido uma vez ao encontro do
séquito,
em expectativa dolorosa; vi-a velada, segurando pela mão
uma
mocinha que adotara, passar ao lado do séquito, quando Jesus
se
encontrou com a Santíssima Virgem. Mas, com o tumulto, não
achou
ocasião de aproximar-se e voltou às pressas para casa, para
lá
esperar o Senhor.
Saiu,
pois, velada de casa para a rua; um pano pendia-lhe do ombro;
a
menina, que podia ter nove anos, estava-lhe ao lado, ocultando sob o
manto o cântaro com o vinho, quando o séquito se aproximou.
Os
que o precediam, tentaram em vão retê Ia; ela estava fora de si de
amor e compaixão. Com a menina, que se lhe segurava,
pegando-lhe
o vestido, atravessou a gentalha, que ia dos lados e por entre
soldados e carrascos, avançou para a frente de Jesus e, caindo de
joelhos, levantou para Ele o pano, estendido de um lado, suplicando:
"Permiti-me enxugar o rosto de meu Senhor."
Jesus
tomou o pano com a mão esquerda e apertou-o, com a palma
da
mão de encontro ao rosto ensanguentado; movendo depois a mão
esquerda, com o pano, para junto da mão direita, que segurava a
cruz, apertou-o entre as duas mãos e restituiu-lho, agradecendo; ela
o beijou, escondendo-o sobre o coração, debaixo do manto e
levantou-se.
Então
a menina ofereceu timidamente o cântaro com o vinho; mas os soldados
e carrascos, praguejando, impediram-na de confortar
Jesus.
A audácia e rapidez dessa ação provocou um ajuntamento
curioso
do povo e causou assim uma pausa de dois minutos apenas na marcha, o
que permitiu a Seráfia oferecer o sudário a Jesus.
Os
fariseus a cavalo e os carrascos irritaram-se com essa demora e mais
ainda com a veneração pública manifestada ao Senhor e começaram a
maltratá-Lo e empurrá-Lo.
Verônica,
porém, fugiu com a menina para dentro de casa.
Apenas
entrara no aposento, estendeu o sudário sobre a mesa e caiu por
terra desmaiada; a menina, com o cântaro de vinho, ajoelhou-se-lhe
ao lado, chorando.
Assim
as encontrou um amigo da casa, que entrara para a visitar e a viu
como morta, sem sentidos, ao lado do sudário estendido, no qual o
rosto
ensanguentado
do Senhor estava impresso de um modo maravilhosamente distinto, mas
também horrível.
Muito
assustado, fê-Ia voltar a si e mostrou-lhe o rosto do Senhor.
Cheia
de dor, mas também de consolação, Seráfia ajoelhou-se diante do
sudário, exclamando: "Agora vou abandonar tudo, o Senhor deu-me
uma lembrança".
Esse
sudário era de lã fina, cerca de três vezes mais longo do que
largo. Costumava-se usar em volta do pescoço; às vezes usavam ainda
outro em torno dos ombros.
Era
uso ir ao encontro de pessoas aflitas, cansadas, tristes ou doentes e
enxugar-lhes o rosto; era sinal de luto e compaixão; nas regiões
quentes também usavam dá-lo de presente.
Verônica
guardava esse sudário sempre à cabeceira da cama. Depois de sua
morte veio ter, por intermédio das santas mulheres, às mãos da
Santíssima Mãe de Deus e dos Apóstolos e depois à Igreja.
Desceu
à mansão dos mortos
No
creio rezamos que Jesus desceu à mansão dos mortos.
Muitos
católicos não tem ideia do que aconteceu com Jesus nessa descida.
Então agora a Beata Ana Catarina Emmerich os diz o que ela viu. Ela
também ouviu uma profecia para o nosso tempo:
Quando
Jesus, com um grito forte, rendeu a santíssima alma, vi-a, qual
figura luminosa, acompanhada de muitos Anjos, entre os quais também
Gabriel, descer pela terra a dentro, ao pé da cruz.
Vi,
porém, que a divindade lhe ficou unida tanto à alma, como também
ao corpo, pregado à cruz.Não sei explicar o modo porque se passou.
Vi
o lugar aonde se dirigiu a alma de Jesus; era dividido em três
partes,
parecendo três mundos e eu tinha a sensação de que tinha
a
forma redonda e que cada um estava separado do outro por uma
esfera.
Antes
de chegar ao limbo, havia um lugar claro e, por assim dizer, mais
verdejante e alegre. Era o lugar em que vejo sempre entrarem as almas
remidas do purgatório, antes de serem levadas ao céu.
O
limbo, onde se achavam os que esperavam a redenção, estava cercado
de uma esfera cinzenta, nebulosa e dividido em vários círculos.
Nosso
Salvador, conduzido pelos Anjos como em triunfo, entrou por entre
dois desses círculos, dos quais o esquerdo encerrava os Patriarcas
até Abraão e o direito as almas de Abraão até João Batista.
Jesus
penetrou por entre os dois; eles, porém, ainda não O conheciam, mas
estavam todos cheios de alegria e desejo; foi como se dilatassem
esses páramos da saudade angustiosa, como se ali entrassem o ar, a
luz e o orvalho da Redenção.
Tudo
se deu rapidamente, como o sopro do vento. Jesus penetrou através
dos dois círculos, até um lugar cercado de neblina, onde se achavam
Adão e Eva, nossos primeiros pais.
Falou-Ihes
e adoraram-nO com indizível felicidade. O cortejo do Senhor, ao qual
se juntou o primeiro casal humano, dirigiu-se então à esquerda, ao
limbo dos Patriarcas que tinham vivido antes de Abraão. Era uma
espécie de purgatório; pois entre eles se moviam, cá e lá, maus
espíritos, que atormentavam e inquietavam algumas dessas almas de
muitas maneiras. Os Anjos bateram e mandaram que abrissem; pois havia
lá uma entrada, uma espécie de porta, que estava fechada; os Anjos
anunciaram a vinda do Senhor, parecia-me ouvi-Ios exclamar: "Abri
as portas!"
Jesus
entrou triunfalmente; os espíritos maus, retirando-se, gritaram:
"Que
tens conosco? Que queres fazer de nós? Queres crucificar-nos
também?,
etc."
Os
Anjos, porém, amarraram-nos e empurraram-nos para diante. Essas
almas sabiam pouco de Jesus, tinham só uma ideia obscura do
Salvador; Jesus anunciou-lhes a Redenção e eles lhe cantaram
louvores.
Dirigiu-se
então a alma do Senhor ao espaço à direita, ao verdadeiro limbo,
em frente ao qual se encontrou com a alma do bom ladrão, conduzida
por Anjos ao seio de Abraão e com a do mau ladrão que, cercado de
espíritos maus, foi precipitada no inferno.
A
alma de Jesus dirigiu-lhes algumas palavras e entrou então no seio
de Abraão, acompanhada dos Anjos, das almas remidas e dos demônios
expulsos.
Esse
lugar parecia-me situado um pouco mais alto; era como se se
subisse
do subterrâneo de uma igreja à igreja superior. Os demônios
amarrados quiseram resistir, não queriam passar; mas foram levados à
força pelos Anjos. Neste lugar estavam todos os santos Israelitas, à
esquerda os Patriarcas, Moisés, os Juízes, os Reis; à direita os
profetas e todos os antepassados e parentes de Jesus, até Joaquim,
Ana, José, Zacarias, Isabel e João.
Nesse
lugar não havia nenhum mau espírito, nem tormento algum, a não
ser
o desejo ansioso da Redenção, que se realizara enfim. Indizível
delícia e felicidade enchia as almas todas, que saudavam e adoravam
o Salvador; os demônios amarrados foram obrigados a confessar sua
ignomínia diante delas.
Muitas
dessas almas foram enviadas à terra, para entrar nos respectivos
corpos e dar testemunho do Senhor. Foi nesse momento que tantos morto
saíram dos sepulcros em Jerusalém; apareciam como cadáveres
ambulantes,
depositando depois novamente os corpos, como um
mensageiro
da justiça deposita o manto oficial, depois de ter cumprido as
ordens do superior.
Vi
depois o cortejo triunfal do Salvador entrar numa esfera mais baixa,
uma espécie de lugar de purificação, onde se achavam piedosos
pagãos que tinham tido um pressentimento da verdade e o desejo de
conhecê-Ia. Havia entre eles espíritos maus, porque tinham ídolos;
vi os espíritos malignos forçados a confessar o embuste e as almas
adorarem o Senhor com alegria tocante.
Os
demônios desse lugar foram também amarrados e levados no cortejo.
Assim
vi o Salvador passar triunfalmente, com grande velocidade, por vários
lugares onde estavam almas encerradas, libertando-as
e
fazendo ainda muitas outras coisas, mas no meu estado de miséria
não
posso contar tudo.
Por
fim o vi aproximar-se, com ar severo, do centro do abismo, do
inferno, que me apareceu sob a forma de um imenso edifício horrível,
formado de negros rochedos, de brilho metálico, cuja entrada tinha
enormes portas, terríveis, pretas, fechadas com fechaduras e
ferrolhos que causavam medo. Ouviam-se uivos de desespero e gritos de
tormento, abriram-se as portas e apareceu um mundo hediondo e
tenebroso.
Assim
como vi as moradas dos bem-aventurados sob a forma de uma
cidade,
a Jerusalém celeste, com muitos palácios e jardins, cheios de
frutas e flores maravilhosas, de várias espécies, conforme as
inúmeras condições e graus de santidade, assim vi também o
inferno como um mundo separado, com muitos edifícios, moradas e
campos. Mas tudo destinado, ao contrário, à tortura e às penas dos
condenados.
Como
na morada dos bem-aventurados tudo é disposto segundo as causas e
condições da eterna paz, harmonia e alegria, assim no inferno se
manifesta em tudo a eterna ira, discórdia e desespero.
Como
no céu há muitíssimos edifícios, indizivelmente belos,
transparentes, destinados à alegria e à adoração, assim há no
inferno inúmeros e variados cárceres e cavernas, cheios de tortura,
maldição e desespero. No céu há maravilhosos jardins, cheios de
frutos de gozo divino; no inferno horrendos desertos e pântanos,
cheios de tormentos e angústias e de tudo que pode causar horror,
medo e nojo.
Vi
templos, altares, castelos, tronos, jardins, lagos, rios de maldição,
de ódio, de horror, de desespero, de confusão, de pena e tortura;
como há no céu rios de bênção, de amor, de concórdia, de
alegria e
felicidade;
aqui a eterna, terrível discórdia dos condenados; lá
a
união bem-aventurada dos santos. Todas as raízes da corrupção
e
do erro produzem aqui tortura e suplício, em inumeráveis
manifestações e operações; há só um pensamento reto: a ideia
austera da justiça divina, segundo a qual cada condenado sofre a
pena, o suplício, que é o fruto necessário de seu crime;
pois
tudo que se passa e se vê de horrível nesse lugar, é a essência,
a forma e a perversidade do pecado desmascarado, da serpente que
atormenta com o veneno maldoso os que o alimentaram no seio.
Vi
lá uma colunata horrorosa, em que tudo se referia aohorror e à
angústia, como no reino de Deus à paz e ao repouso.
Tudo
se compreende facilmente, ao vê-Io, mas é quase impossível
exprimir
tudo em palavras.
Quando
os Anjos abriram as portas, viu-se um caos de contradição,
de
maldições, de injúrias, de uivos e gritos de dor. Vi Jesus falar à
alma de Judas. Alguns dos Anjos prostraram exércitos inteiros de
demônios. Todos foram obrigados a reconhecer e adorar Jesus, o que
foi para eles o maior suplício.
Grande
número deles foram amarrados a um círculo, que cercava muitos
outros, que deste modo também ficaram presos. No centro havia um
abismo de trevas, Lúcifer foi amarrado e lançado nesse abismo, onde
vapores negros lhe ferviam em redor.
Tudo
se fez segundo os decretos divinos. Ouvi dizer que Lúcifer, se não
me engano, 50 ou 60 anos antes do ano 2.000 de Cristo, seria
novamente solto por certo tempo. Muitas outras datas e números foram
indicados, dos quais não me lembro mais. Deviam ser soltos ainda
outros demônios antes desse tempo, para provação e castigo dos
homens.
Creio
que também em nosso tempo era a vez de alguns deles e de outros
pouco depois do nosso tempo.
É
me impossível contar tudo quanto me foi mostrado; são muitas coisas
e não as posso relatar em boa ordem; também me sinto tão doente e
quando falo dessas coisas, elas se me representam novamente diante
dos olhos e só o aspecto já é suficiente para nos fazer morrer.
Ainda
vi exércitos imensos de almas remidas saírem do purgatório e do
limbo, acompanhando o Senhor, para um lugar de delícias abaixo da
Jerusalém celeste.
Foi
lá que vi também, há algum tempo, um amigo falecido. A alma do bom
ladrão foi também conduzida para lá e viu assim o Senhor no
Paraíso, conforme a promessa. Vi que nesse lugar foram preparados
banquetes de alegria e conforto, como os tenho visto já muitas
vezes, em visões consoladoras.
Não
posso indicar com exatidão o tempo e a duração de tudo que se
passou,
como também não posso contar tudo quanto vi e ouvi lá porque eu
mesma não compreendo mais tudo, já porque podia ser
mal
compreendida pelos ouvintes.
Vi,
porém, o Senhor em lugares muito diferentes, até no mar, parecia
santificar e libertar todas as criaturas; em toda parte fugiam os
maus espíritos diante d’Ele e lançaram-se no abismo.
Vi
também a alma do Senhor em muitos lugares da terra. Vi aparecer no
sepulcro de Adão e Eva, sob o Gólgota. As almas de Adão e Eva
juntaram-se-Ihe novamente; falou-Ihes e com elas Q vi passar, como
sob a terra, em muitas direções e visitar os túmulos de muitos
profetas, cujas almas se lhe juntaram, próximo das respectivas
ossadas e explicou-lhes o Senhor muitas coisas. Vi-O depois, com esse
séquito escolhido,
em
que seguia também Davi, passar em muitos lugares de sua vida
e
paixão, explicando-lhes com indizível amor todos os fatos
simbólicos que se tinham dado ali e o cumprimento dessas figuras em
sua pessoa.
Vi-O
especialmente explicar às almas tudo quanto se dera de fatos
figurativos no lugar em que foi batizado e contemplei muito comovida
a infinita misericórdia de Jesus, que as fez participar da graça de
seu santo Batismo.
Causou-me
inexprimível comoção ver a alma do Senhor, acompanhada
por
esses espíritos bem-aventurados e consolados, passar, como um raio
de luz, através da terra escura e dos rochedos, pelas águas e pelo
ar e pairar tão sereno sobre a terra.
2ª
parte – A Ressurreição
Chegamos
à 2ª parte da Vigília.
A
Beata Ana Catarina Emerich nos conta como foi a ressurreição de
Jesus:
Vi
a alma de Jesus aparecer, com grande esplendor, entre dois
Anjos
de figura guerreira, rodeado de muitas outras figuras luminosas;
passando por cima através do rochedo do sepulcro, desceu sobre o
santo corpo, como se se inclinasse para ele e com ele se fundisse.
Então
vi os membros se lhe moverem nos invólucros e o
corpo
vivo, e resplandecente do Senhor, unido à alma e à
divindade,
sair, ao lado das mortalhas, como se saísse da chaga
do
lado.
Tudo
estava cheio de luz e esplendor. Nesse momento vi a aparição de uma
forma monstruosa, que dos infernos subiu, por baixo do túmulo.
Levantou raivosamente a cauda de serpente e a cabeça de dragão
contra o Senhor. Além disso, como ainda me recordo, tinha uma cabeça
humana. Vi, porém, na mão do Redentor ressuscitado um belo bastão
branco e sobre este uma bandeira desfraldada.
O
Senhor pisou a cabeça do dragão e bateu três vezes com o bastão
na cauda da serpente; vi-a encolher-se cada vez mais e afinal
desaparecer; a cabeça do dragão foi pisada e esmagada na terra e só
a cabeça humana lhe ficou ainda.
A
forma dessa serpente lembra-me sempre a serpente do paraíso,
mas,
era ainda mais hedionda. Penso que essa visão se referia à
promissão:
"A semente da mulher esmagará a cabeça da serpente."
Parecia-me
um símbolo da vitória sobre a morte; pois enquanto
Jesus
esmagou a cabeça do dragão, não vi mais o sepulcro, mas vi
o
Senhor passar resplandecente através do rochedo.
Tremeu
a terra, um Anjo em figura de guerreiro desceu do céu ao sepulcro,
como um relâmpago, levantou a pedra para o lado direito e
sentou-se-Ihe em cima.
Foi
tanto tremor de terra, que as lanternas oscilavam e as chamas saiam
por todos os lados. A vista disso, caíram por terra os guardas, como
que atordoados e jaziam como mortos, com os membros tortos.
No
mesmo momento em que o Anjo desceu ao sepulcro e a terra tremeu, vi o
Senhor aparecendo à Mãe Santíssima. Estava maravilhosamente belo,
sério e luminoso.
A
veste, que lhe envolvia o corpo como um largo manto, flutuava no ar
atrás dEle quando caminhava e tinha reflexos de cor branca azulada,
como fumaça vista através da luz do sol. As chagas estavam largas e
brilhavam; nas chagas das mãos se podia introduzir bem um dedo.
Do
meio das mãos saiam raios luminosos para os dedos. As almas dos
patriarcas inclinaram-se diante da Mãe de Jesus, à qual o Senhor
disse, em poucas palavras, que tornaria a vê-Lo.
Mostrou-lhe
as chagas e quando ela se prostrou por terra, para
beijar-lhe
os pés, tomou-a pela mão e levantando-a, desapareceu.
Vi
a leste de Jerusalém uma luz branca no horizonte - o amanhecer do
dia.
Glória
Alegres
pela ressurreição de Jesus rezemos o Glória:
Glória
a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados.
Senhor
Deus, Rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso: nós Vos louvamos, nós
Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos
damos graças, por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho
Unigênito. Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós
que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais
o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à
direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só
Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito
Santo na glória de Deus Pai. Amém.
Exulte
de alegria a multidão dos Anjos, exultem as assembleias celestes,
ressoem
hinos de glória para anunciar o triunfo de tão grande Rei.
Rejubile
também a terra, inundada por tão grande claridade,
porque
a luz de Cristo, o Rei eterno, dissipa as trevas de todo o mundo.
Alegre-se
a Igreja, nossa mãe, adornada com os fulgores de tão grande luz, e
ressoem neste templo as aclamações do povo de Deus.
E
vós, irmãos caríssimos, aqui reunidos para celebrar o esplendor
admirável desta luz, invocai comigo a misericórdia de Deus
onipotente,
para
que, tendo-Se Ele dignado, sem mérito algum da nossa parte,
admitir-nos
no número dos seus filhos, infunda em nós a claridade da sua luz.
Por
Cristo, Nosso Senhor… amém
Evangelho
Rezemos
pedindo ao Espírito Santo que nos ilumine para que possamos entender
as Sagradas Escrituras.
Oração
– Vinde Espírito Santo, enchei os corações…
O
Senhor esteja conosco
Ele
está no meio de nós.
Proclamação
do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus.
Glória
à Vós, Senhor.
Evangelho
Mt 28,1-10
Depois
do sábado, ao amanhecer do primeiro dia da semana, Maria Madalena e
a outra Maria foram ver o sepulcro. De repente, houve um grande
tremor de terra: o anjo do Senhor desceu do céu e, aproximando-se,
retirou a pedra e sentou-se nela. Sua aparência era como um
relâmpago, e suas vestes eram brancas como a neve. Os guardas
ficaram com tanto medo do anjo, que tremeram, e ficaram como mortos.
Então
o anjo disse às mulheres: “Não tenhais medo! Sei que procurais
Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui! Ressuscitou, como
havia dito! Vinde ver o lugar em que ele estava. Ide depressa contar
aos discípulos que ele ressuscitou dos mortos, e que vai à vossa
frente para a Galileia. Lá vós o vereis. É o que tenho a
dizer-vos”.
As
mulheres partiram depressa do sepulcro. Estavam com medo, mas
correram com grande alegria, para dar a notícia aos discípulos.
De
repente, Jesus foi ao encontro delas, e disse: “Alegrai-vos!”
As
mulheres aproximaram-se, e prostraram-se diante de Jesus, abraçando
seus pés. Então Jesus disse a elas: “Não tenhais medo. Ide
anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galileia. Lá eles me
verão”.
-
Palavra da Salvação...
-
Que as palavras do Santo Evangelho..
Preces
Oremos
irmãos e irmãs pedindo as graças que nós precisamos ao Senhor e
digamos:
Senhor:
escutai a nossa prece.
-
por todos que nos pedem orações e por todas as intenções de
oração das caixinhas de oração, nós Vos pedimos…
-
por todos que ajudam o Apostolado e as Servas, nós Vos pedimos…
-
por todos aqueles que nós somos obrigados a rezar, nós Vos
pedimos...
-
pelas Almas do Purgatório e pela conversão dos pecadores, nós Vos
pedimos...
-
pelo Apostolado de Evangelização Nossa Senhora de Fátima e pelas
Servas da Sagrada Face, nós Vos pedimos…
-
pela Vossa Igreja, para que seja luz no mundo para todos, nós Vos
pedimos…
-
pela segurança do Papa Bento XVI e por sua saúde, para que continue
firme na fé e mostre o caminho à verdadeira Igreja, nós vos
pedimos...
-
pelo nosso país e pelo nosso governo, nós Vos pedimos…
-
por todas as intenções de quem reza conosco nesse momento, nós Vos
pedimos…
Atendei
Senhor as nossas súplicas e dai-nos Senhor aquilo que o Senhor sabe
que precisamos. Por Cristo, Nosso Senhor… Amém
-
Ladainha de todos os santos
Senhor,
tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, tende piedade de nós.
Deus Espírito Santo, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Santa Maria, rogai por nós.
Santa Mãe de Deus, rogai por nós.
Santa Virgem das Virgens, rogai por nós.
São Miguel, rogai por nós.
São Gabriel, rogai por nós.
São Rafael, rogai por nós.
Todos os Santos Anjos e Arcanjos, rogai por nós.
Todas as santas ordens de Espíritos bem-aventurados, rogai por nós.
São João Batista, rogai por nós.
São José, rogai por nós.
Todos os santos Patriarcas e Profetas, rogai por nós.
São Pedro, rogai por nós.
São Paulo, rogai por nós.
Santo André, rogai por nós.
São João, rogai por nós.
Todos os santos Apóstolos e Evangelistas, rogai por nós.
Todos os santos Discípulos do Senhor, rogai por nós.
Santo Estêvão, rogai por nós.
São Lourenço, rogai por nós.
São Vicente, rogai por nós.
Todos os santos Mártires, rogai por nós.
São Silvestre, rogai por nós.
São Gregório, rogai por nós.
Santo Agostinho, rogai por nós.
Todos os santos Pontífices e Confessores, rogai por nós.
Todos os santos Doutores, rogai por nós.
Santo Antão, rogai por nós.
São Bento, rogai por nós.
São Domingos, rogai por nós.
São Francisco, rogai por nós.
Todos os santos Sacerdotes e Levitas, rogai por nós.
Todos os santos Monges e Eremitas, rogai por nós.
Santa Maria Madalena, rogai por nós.
Santa Inês, rogai por nós.
Santa Cecília, rogai por nós.
Santa Águeda, rogai por nós.
Santa Anastácia, rogai por nós.
Todas as santas Virgens e Viúvas, rogai por nós.
Todos os Santos e Santas de Deus, intercedei por nós.
Sede-nos propício, perdoai-nos, Senhor.
Sede-nos propício, ouvi-nos, Senhor.
De todo mal, livrai-nos, Senhor.
De todo pecado, livrai-nos, Senhor.
Da morte eterna, livrai-nos, Senhor.
Pelo mistério da vossa santa Encarnação, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa Vinda, livrai-nos, Senhor.
Pelo vosso Nascimento, livrai-nos, Senhor.
Pelo vosso Batismo e santo Jejum, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa Cruz e Paixão, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa Morte e Sepultura, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa santa Ressurreição, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa admirável Ascensão, livrai-nos, Senhor.
Pela vinda do Espírito Santo Consolador, livrai-nos, Senhor.
No dia do Juízo, livrai-nos, Senhor.
Pecadores que somos, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que nos perdoeis, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis governar e conservar a vossa santa Igreja, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis conservar na santa religião o Sumo Pontífice e todas as ordens a hierarquia eclesiástica, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis humilhar os inimigos da santa Igreja, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis conceder a paz e a verdadeira concórdia aos reis e príncipes cristãos, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis confortar-nos e conservar-nos em vosso santo serviço, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis retribuir, com os bens sempiternos, a todos os nossos benfeitores, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis dar e conservar os frutos da terra, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis conceder o descanso eterno a todos os fiéis defuntos, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis atender-nos, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, tende piedade de nós.
Deus Espírito Santo, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Santa Maria, rogai por nós.
Santa Mãe de Deus, rogai por nós.
Santa Virgem das Virgens, rogai por nós.
São Miguel, rogai por nós.
São Gabriel, rogai por nós.
São Rafael, rogai por nós.
Todos os Santos Anjos e Arcanjos, rogai por nós.
Todas as santas ordens de Espíritos bem-aventurados, rogai por nós.
São João Batista, rogai por nós.
São José, rogai por nós.
Todos os santos Patriarcas e Profetas, rogai por nós.
São Pedro, rogai por nós.
São Paulo, rogai por nós.
Santo André, rogai por nós.
São João, rogai por nós.
Todos os santos Apóstolos e Evangelistas, rogai por nós.
Todos os santos Discípulos do Senhor, rogai por nós.
Santo Estêvão, rogai por nós.
São Lourenço, rogai por nós.
São Vicente, rogai por nós.
Todos os santos Mártires, rogai por nós.
São Silvestre, rogai por nós.
São Gregório, rogai por nós.
Santo Agostinho, rogai por nós.
Todos os santos Pontífices e Confessores, rogai por nós.
Todos os santos Doutores, rogai por nós.
Santo Antão, rogai por nós.
São Bento, rogai por nós.
São Domingos, rogai por nós.
São Francisco, rogai por nós.
Todos os santos Sacerdotes e Levitas, rogai por nós.
Todos os santos Monges e Eremitas, rogai por nós.
Santa Maria Madalena, rogai por nós.
Santa Inês, rogai por nós.
Santa Cecília, rogai por nós.
Santa Águeda, rogai por nós.
Santa Anastácia, rogai por nós.
Todas as santas Virgens e Viúvas, rogai por nós.
Todos os Santos e Santas de Deus, intercedei por nós.
Sede-nos propício, perdoai-nos, Senhor.
Sede-nos propício, ouvi-nos, Senhor.
De todo mal, livrai-nos, Senhor.
De todo pecado, livrai-nos, Senhor.
Da morte eterna, livrai-nos, Senhor.
Pelo mistério da vossa santa Encarnação, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa Vinda, livrai-nos, Senhor.
Pelo vosso Nascimento, livrai-nos, Senhor.
Pelo vosso Batismo e santo Jejum, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa Cruz e Paixão, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa Morte e Sepultura, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa santa Ressurreição, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa admirável Ascensão, livrai-nos, Senhor.
Pela vinda do Espírito Santo Consolador, livrai-nos, Senhor.
No dia do Juízo, livrai-nos, Senhor.
Pecadores que somos, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que nos perdoeis, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis governar e conservar a vossa santa Igreja, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis conservar na santa religião o Sumo Pontífice e todas as ordens a hierarquia eclesiástica, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis humilhar os inimigos da santa Igreja, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis conceder a paz e a verdadeira concórdia aos reis e príncipes cristãos, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis confortar-nos e conservar-nos em vosso santo serviço, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis retribuir, com os bens sempiternos, a todos os nossos benfeitores, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis dar e conservar os frutos da terra, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis conceder o descanso eterno a todos os fiéis defuntos, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis atender-nos, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
-
renovação das promessas do batismo
Irmãos
e irmãs:
Pelo
mistério pascal, fomos sepultados com Cristo no Batismo, para
vivermos com Ele uma vida nova.
Por
isso, tendo terminado os exercícios da observância quaresmal,
renovemos
as promessas do santo Batismo, pelas quais renunciamos outrora a
Satanás e às suas obras e prometemos servir fielmente a Deus na
santa Igreja católica.
-
Renunciais ao pecado, para viverdes na liberdade dos filhos de Deus?
Resposta
- Sim, renuncio.
-
Renunciais às seduções do mal para que o pecado não vos
escravize?
Resposta
- Sim, renuncio.Sim, renuncio.
-
Renunciais a Satanás, que é o autor do mal e pai da mentira?
Sim,
renuncio.
-
Credes em Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra?
Resposta
- Sim, creio.
-
Credes em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor, que nasceu da
Virgem Maria, padeceu e foi sepultado, ressuscitou dos mortos e está
sentado à direita do Pai?
Resposta
- Sim, creio.
-
Credes no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão
dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na
vida eterna?
Resposta
- Sim, creio.
Deus
todo-poderoso, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo,que nos fez renascer
pela água e pelo Espírito Santoe nos perdoou todos os pecados,
nos
guarde com a sua graça para a vida eterna, em Jesus Cristo Nosso
Senhor...
Amém
-
Pai Nosso
Rezemos
a oração que o Senhor nos ensinou: Pai Nosso...
-
Comunhão
Agora
chegou o momento da nossa comunhão espiritual.
Vamos
rezar a oração de Santo Afonso de Ligório:
Oh
meu Jesus, eu creio que estás presente no Santíssimo Sacramento.
Amo-Vos
sobre todas as coisas e minha alma suspira por Vós.
Mas
como não posso receber-Vos agora, de maneira Sacramental, vinde ao
menos espiritualmente ao meu coração.
Abraço-me
convosco, uno-me a Vós inteiramente.
Não
permitais que eu me separe de Vós.
Oh
Jesus, sumo bem e doce amor meu, vulnerai e inflamai o meu coração,
a fim de que esteja abrasado em Vosso amor para sempre.
Amém.
(pausa)
Alma
de Cristo
Alma
de Cristo, santificai-me.
Corpo
de Cristo, salvai-me.
Sangue
de Cristo, inebriai-me.
Água
do lado de Cristo, lavai-me.
Paixão
de Cristo, confortai-me.
Ó
bom Jesus, ouvi-me.
Dentro
das Vossas Chagas, escondei-me.
Não
permitais que me separe de Vós
Do
espírito maligno, defendei-me.
Na
hora da minha morte, chamai-me
E
mandai-me ir para Vós,
para
que Vos louve com os Vossos Santos,
por
todos os séculos.
Amém.
-
Benção Final
Logo
após a benção final nós faremos a oração do 2º dia da Novena
da Misericórdia.
Amanhã,
domingo às 9 horas, nós teremos o Encontro com Jesus especial de
Páscoa – e também o 3º dia da Novena da Misericórdia.
2ª
feira a Novena será às 20 horas.
Que
o Senhor nos abençoe e nos guarde,
Amém
Que
ele volte Sua Face para nós e se compadeça de nós,
Amém.
Que
Ele lance sobre nós a Sua santa benção,
Amém.
Pela
intercessão de Nossa Senhora abençoe-nos o Deus Todo Poderoso, Pai,
Filho e Espírito Santo.
Glorifiquemos
o Senhor com nossas vidas.
Feliz
Páscoa! Aleluia, aleluia!
Parte
3 – 2º dia da Novena da Divina Misericórdia
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